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FECAM Acessível Debate aborda a representatividade das pessoas com deficiência na comunidade LGBTQIA+

FECAM Acessível Debate aborda a representatividade das pessoas com deficiência na comunidade LGBTQIA+

FECAM Acessível Debate aborda a representatividade das pessoas com deficiência na comunidade LGBTQIA+ 2560 1440 Fecam Portal

Está no ar mais um episódio do FECAM Acessível Debate, o podcast da Federação de Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (FECAM). A quinta edição aborda a representatividade das pessoas com deficiência na comunidade LGBT+.

A convidada é Walleria Suri, mulher trans, com deficiência visual. Ela atua desde 2018 em capacitações sobre as questões sociais que envolvem as identidades trans e também as pessoas com deficiência, abordando temas como transfobia, invisibilidade social, reconhecimento humano, desenvolvimento profissional, capacitismo. É também co-fundadora e integra os coletivos “Grupo Somos LGBTI+ de Presidente Prudente” e o “Grupo O.I.A.”, que atua pelos direitos das pessoas com deficiência visual de Presidente Prudente e região.

Paulo Suldóvski, consultor de acessibilidade e inclusão da FECAM também participa do podcast.

Junho é o mês do orgulho LGBT+. O período, marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma abordagem policial violenta em um bar, causando uma reação nos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2018, 1 bilhão de pessoas possuíam algum tipo de deficiência, seja ela física, auditiva, visual, mental ou múltipla. No Brasil, o número fica em aproximadamente 45 milhões de pessoas, ou cerca de 24% da população, como indica o Censo de 2010 do IBGE.
Dados do Brasil de Fato estimam que as pessoas LGBTQIA+ representam 10% da população do país. Uma pesquisa da PUCRS de 2015 indica que, entre os jovens brasileiros de 24 à 35 anos, 27,9% são homossexuais ou bissexuais. No entanto, estes números não correspondem ao total de pessoas da comunidade no país, pois não há informações públicas para a identificação desse grupo.