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FECAM integra Grupo de Transformação Digital lançado pelo CIGA

FECAM integra Grupo de Transformação Digital lançado pelo CIGA

FECAM integra Grupo de Transformação Digital lançado pelo CIGA 1080 1080 Fecam Portal

CIGA realizou na última segunda-feira o evento que marcou a criação do grupo de transformação digital municipal, que ajuda gestores públicos a colocar em prática o uso da tecnologia a serviço da população. A ideia é criar um local para debater soluções inovadoras, ações de capacitação e treinamento, propor diretrizes e mecanismos de difusão de projetos que tenham como objetivo implementar ações de transformação digital no setor público. A FECAM apoia e participa do grupo na pessoa de Tiago Moraes, Coordenador de Desenvolvimento Econômico e Inovação da Federação.

“Não tenho dúvidas que é um momento marcante e transformador. Os gestores têm a oportunidade de implantar e fazer parte desse trabalho de inovação”, afirmou Alexandre Zancanaro, presidente do CIGA e prefeito de Campos Novos (SC).

O evento contou com a participação do secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, que é o responsável pela transformação digital no governo federal. Monteiro disse que há uma relação direta entre o nível de confiança da população nos governos que utilizam melhor o ambiente digital. “O cidadão tem que olhar para a gente com esperança de acompanhar a evolução. É uma nova forma de pensar. Quem está no centro da decisão é o cidadão”.

Luis Felipe Monteiro destacou também que o gov.br é uma das maiores plataformas digitais de governo do mundo, com 107 milhões de cidadãos cadastrados e 500 milhões de acessos mensais. Até o final do ano ele faz a previsão de ter todos serviços federais funcionando de maneira 100% digital. Ele destacou também os 6 pilares da transformação digital adotada pelo governo federal.

“É um governo onde os problemas públicos são centrados no cidadão; é integrado por tecnologia, evitando que as pessoas fiquem com uma pasta de documentos percorrendo órgãos; usamos inteligência e dados para produzir políticas públicas; é confiável, pois protege a privacidade do cidadão e a infraestrutura crítica de tecnologia; é transparente, contando com dados abertos para o cidadão poder fazer o acompanhamento e também para empresas modelarem estratégias; e por fim é um governo eficiente, pois usa os servidores públicos para atividades intensivas em conhecimento”, frisou.