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SC teve um crescimento industrial acima da média nacional em 2004

SC teve um crescimento industrial acima da média nacional em 2004

SC teve um crescimento industrial acima da média nacional em 2004 150 150 Fecam Portal


Em 2004, produção industrial cresce em todas as regiões brasileiras


 


Em dezembro, os resultados da produção industrial em nível regional foram amplamente positivos. Com relação ao índice para o ano de 2004, as 14 áreas investigadas tiveram crescimento. A taxa mais elevada ficou com a indústria do Amazonas (13,0%), impulsionada sobretudo pelo ramo de material eletrônico e equipamentos de comunicações (23,6%). Em seguida, Ceará (11,9%) e São Paulo (11,8%), onde destacaram-se, respectivamente, as indústrias de alimentos e bebidas (11,1%) e de veículos automotores (29,3%). Santa Catarina (11,4%), Pará (10,5%), Paraná e Bahia (ambos com 10,1%) e Goiás (8,4%) completaram o conjunto de locais que cresceram acima da indústria brasileira (8,3%).


A evolução dos índices em bases trimestrais mostrou que a atividade industrial catarinense sustentou taxas positivas em todos os trimestres de 2004. No último trimestre de 2004 apresentou expansão de 10,9%, resultado menos intenso do que os do segundo (13,9%) e terceiro trimestres (17,2%). Esse movimento de desaceleração no ritmo de crescimento foi puxado, principalmente, por máquinas, aparelhos e materiais elétricos, que passou de 29,2% no período julho-setembro para -11,0% no último trimestre do ano passado, vestuário (que passa de 6,2% para -9,5%) e têxtil (de 22,7% para 11,1%).


No indicador acumulado no ano, a indústria de Santa Catarina fechou 2004 com expansão de 11,4%, após assinalar taxa negativa em 2003 (-5,5%). Contribuíram positivamente no cômputo geral, nove dos 11 ramos industriais pesquisados, dentre estes, os mais expressivos foram alimentos (11,2%) e máquinas e equipamentos (14,2%). Outras contribuições positivas relevantes foram dadas por veículos automotores (42,3%), têxtil (13,2%) e borracha e plástico (17,1%). Os dois únicos resultados negativos vieram de minerais não-metálicos (-4,2%) e de vestuário (-2,9%).


Fonte: IBGE